Farnac ajeitou a capa às costas deixando-a descansar frouxamente sobre o lombo da montaria, sacudiu as rédeas e partiu, ciente de que a longa jornada traria um futuro incerto. Atrás, ficava uma mancha de tristeza pelas pessoas de seu vilarejo. Ao seu lado, em uma bolsa de couro, estava o verdadeiro motivo de sua força. Pobre homem. Não tinha a menor ideia do que estava por vir.
Trecho do Livro
Essa história chegou a mim meio que por acaso, e confesso
que me surpreendeu com tantas aventuras, personagens interessantes e mistérios inesperados.
Mergulhei no livro sem sentir o passar das horas e estou curiosíssima para descobrir
o que vem a seguir na continuação dessa aventura emocionante. Infelizmente a
continuação ainda não foi publicada, mas entrei em contato com o autor e ele me informou que o lançamento do segundo livro será ainda esse ano, provavelmente em agosto.
Uma quietude desagradável inundou aquela noite melancólica. Um velho dardejava um menino franzino e desiludido, e o menino, triste, fitava a escuridão de uma floresta.
Para onde ia, não sabia dizer. Nunca tinha estado tão longe de casa. Sua única companhia era um velho desconhecido em quem se obrigava a confiar. Como estaria seu pai? Para onde aqueles malvados soldados o teriam levado?
Trecho do Livro
CONTINUE LENDO...
Croune é um menino de 11 anos que tinha uma vida simples e
despreocupada, quando não estava brincando com seus amigos, ele ajudava na
Untuária do seu pai Lucius, na fabricação de medicamentos no vilarejo Quiriate.
Mas sua vida começa a mudar e perder a tão agradável calmaria quando em um dia
incomum ele encontra um homem ferido na floresta, que lhe ordena a guardar em
segredo um curioso objeto. Um tempo depois o vilarejo que raramente tinha visitantes
se enche de mercenários e soldados, Croune descobre que estão procurando pelo Ancião
e pelo objeto que ele lhe havia confiado. Logo os soldados descobrem que Croune
está com o objeto, mas não o encontrando em casa levam o seu pai como
prisioneiro, quando encontraram Croune tentam tomar-lhe o objeto, mas Croune se
recusou a devolver enquanto não soltassem seu pai, ele quase foi morto pelos
soldados não fosse a ajuda de um homem velho que Croune havia visto a uns dias atrás
no vilarejo. Também fiquei surpresa
quando ele apareceu do nada abateu os soldados que encurralaram Croune e saiu
em fuga com ele, fiquei feliz pelo Croune ter escapado, mas fiquei triste por
ele perder o pai, pelo cachorro dele ter ficado para trás, eles eram tão
amigos e Lux era tão fiel, e afinal de contas ele era só um menino, e foram muitas
perdas para um único dia.
O velho salvador se chama Vanguelb e sabe mais do que Croune
pode imaginar, e é por ele que Croune descobre que o objeto tão cobiçado é o
Receptáculo de Teldren, e guarda algo que é capaz de acabar com o reinado de
Shenack um rei cruel. No dia seguinte à noite chegaram a Édrei e ficaram na
hospedaria chamada Aurora, comparado ao vilarejo em que vivia Édrei parecia
gigante para Croune e ele ficou maravilhado.
Foi em Édrei que ele descobriu mistérios surpreendentes,
mas a aventura estava só começando, logo ele conhecerá um Rei, gigantes, fará
novas amizades e passará por lugares e perigos que nunca imaginou para desvendar o mistério do Receptáculo e tentar salvar seu pai.
Encontrei um livro muito antigo na biblioteca de Édrei que fez referência ao uso desses símbolos. Além das funções comuns destes objetos, dizia que os desenhos são representações de três elementos que não podem ser negados, modificados ou mesmo tocados. A ampulheta simboliza o Tempo; o candelabro, a Verdade; e a balança, a Justiça.
Trecho do livro
Ao contornarem uma árvore na fuga, um galho robusto se ergueu no ar e veio de encontro às pernas de Cascos de Ferro. Tudo aconteceu com a mesma rapidez com que dura um relâmpago em dia de tempestade, e saitarem, semigigante e o menino voaram por sobre as folhas secas.
Croune levantou os olhos e logo se arrependeu. Um homem, que podia ser facilmente confundido com um pinheiro, estava curvado, com a cabeça sobre ele. A figura era tão grande, que Erioque, mesmo tendo uma altura assombrosa, bateria com a testa no peito daquele gigante careca. O gigante mostrou os dentes, exibindo um sorriso aterrador.
Trecho do Livro
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