Por amor, ela enganou a morte. Por liberdade, ela se tornará uma arma.
Estou simplesmente chocada com
essa continuação, Feyre, a quebradora de maldição e quebradora de feitiços,
totalmente surpreendente, uma aventura memorável. Mas, vamos começar do começo.
Fazia três meses desde os eventos
Sob a Montanha. Três meses me ajustando ao corpo imortal, a um mundo que lutava
para se recompor depois que Amarantha o havia despedaçado.
Trecho do Livro
O sol poente estava quente demais, o jardim, fechado demais pelas cercas vivas. Tão inescapável quanto o voto que eu estava prestes a fazer, me unindo a ele para sempre, acorrentando Tamlin a minha alma quebrada e cansada. A coisa dentro de mim se agitava agora, meu corpo tremia com a força que se acumula conforme buscava uma saída...
Trecho do Livro
Ao contrário do que tudo
indicava, Tamlin não é o homem ideal para Feyre, depois de tudo que ambos
passaram Sob a Montanha, bem, eles mudaram. Tamlin ficou completamente
possessivo e controlador, ele não conseguia mais enxergar as necessidades da
Feyre, o quanto ela estava sofrendo e isso só foi afastando os dois. Fiquei um
pouco decepcionada com Lucien, ele viu tudo que estava acontecendo e não fez
nada para ajudar a Feyre, poxa eles eram amigos.
Estava feliz com o silêncio — mesmo quando se tornou um peso, mesmo quando preencheu minha mente até que não restasse nada dentro dela além de... vazio.
Eternidade. Seria essa minha eternidade?
Eu lia avidamente todos os dias: histórias sobre povos e lugares dos quais jamais ouvira falar. Talvez fossem a única coisa que impedisse que eu caísse no desespero total.
Trecho do Livro
Eu estava certa sobre existir uma ligação
entre Feyre e Rhysand, na verdade, ele foi o único que conseguiu enxerga-la de verdade depois de sua transformação de
humana para feérica, o quanto ela estava quebrada por dentro, traumatizada e
triste, enquanto Tamlin esperava que ela fosse só uma boneca enfeitada para
exibir, Rhys teve a sensibilidade de enxergar que ela precisava de tempo para entender
melhor no que se transformou, que precisava aprender a descobrir e controlar
seus novos poderes, e principalmente liberdade para fazer suas próprias
escolhas. Ele teve tanta paciência com ela, e aos poucos eu fui realmente
gostando tanto de conhecer melhor esse homem, que embora todos acreditassem ser
um mostro e um inimigo, na verdade, era tão mais generoso e altruísta do que
jamais o Tamlin seria durante toda sua existência imortal, e me fez ver que
Feyre lutou muito mais por ele do que ele por ela, logo ficou claro que Rhysand
era muito mais digno do amor da Feyre do que Tamlin.
— Não quero cavalgar! — Abri os braços. — Não quero cavalgar, ou fazer piquenique, ou colher flores selvagens. Quero fazer algo. Então, me leve junto.
Aquela garota que precisava ser protegida, que desejara estabilidade e conforto... ela morrera Sob a Montanha. Eu morrera, e não houve ninguém para me proteger daqueles horrores antes que meu pescoço se partisse. Então, eu mesma o fiz. Eu não iria, não poderia abrir mão daquela parte de mim que despertara e se transformara Sob a Montanha. Tamlin recuperara seus poderes, se tornara completo de novo... se tornara aquele protetor e provedor que desejava ser.
Eu não era a garota humana que precisava ser paparicada e mimada, que queria luxo e felicidade. Não sabia como voltar a desejar essas coisas. A ser dócil.
Trecho do Livro
CONTINUE LENDO...
Também passei amar Velaris e tudo de bom e belo que essa cidade representa, além da nova família de Feyre, Azriel, Cassian, Mor e Amren, eles se tornaram amigos verdadeiros, e todos eles tinham feridas profundas, por tanto, eles entendiam uns aos outros sem julgamentos e se protegeriam uns aos outros com a própria vida se fosse necessário. A vida em Velaris era tão mais animada, sem todas aquelas regras e formalidades da corte Primaveril, ali eles podiam ser eles mesmos, acredito ser o lugar perfeito para Feyre.
Ao nosso redor, a cidade brilhava, as próprias estrelas pareciam mais baixas, pulsando com rubi, ametista e pérolas. Acima, a lua cheia fazia com que o mármore de prédios e pontes reluzisse, como se as construções fossem todas iluminadas de dentro para fora. Música tocava, cordas e tambores suaves, e, de cada lado do rio Sidra, luzes douradas oscilavam sobre passeios à marguem, pontuados por cafés e lojas, todos abertos à noite, já lotados.
Vida... tão cheio de vida. Eu quase sentia aquele gosto estalando na língua.
Trecho do Livro
A cada dia Feyre descobre novos
poderes, e tenho certeza de que ela destruirá todos aqueles que ousaram tentar
destruir seu povo e sua família. A guerra contra o Rei de Hybern e as forças do
mal se aproxima e promete ser arrepiante e sangrenta, espero que os meus heróis
favoritos não morram.
Tínhamos dançado. Todos nós juntos. E eu nunca vira Rhys tão feliz, rindo com Azriel, bebendo com Mor, discutindo com Cassian. Eu dançara com cada um deles e, quando a noite virou alvorecer e a música se tornou suave e melíflua, deixei que Rhys me pegasse nos braços e dançasse comigo, devagar, até que os outros convidados tivessem partido, até que Mor estivesse dormindo em um sofá na sala de jantar, até que o disco dourado do sol emoldurasse Velaris.
Trecho do Livro
Tantas perguntas…
Será que Feyre se sairá bem como
espiã?
Será que encontrarão uma forma de
anular o poder do Caldeirão?
Será que Feyre conseguirá se vingar
de Tamlin no final das contas?
Espero que sim, também fiquei
indignada com o que Tamlin foi capaz de fazer. Então, vou correndo pegar o
terceiro livro, porque preciso saber o que vai acontecer.
Concordei em me sentar à longa mesa de madeira em uma alcova fechada por cortinas apenas porque Rhysand tinha razão. Não saber ler quase me custara a vida Sob a Montanha. E eu me amaldiçoaria se permitisse que se tornasse uma fraqueza de novo, fosse parte ou não da agenda pessoal de Rhys. E quanto ao escudo mental... Eu seria muito tola se não aceitasse a oferta de aprender com ele.
Trecho do Livro
Aquele era meu lar. Aquele era meu povo. Se eu morresse defendendo-os, defendendo aquele pequeno lugar no mundo onde a arte florescia... Então, que assim fosse. E me tornei escuridão, e sombra, e vento.
Trecho do Livro
Rhys franziu a testa. Depois, enterrou o rosto em meu ombro.
— Como poderia dar um sermão por defender meu povo? Quero brigar sim, por não ter voltado para casa, mas... escolheu lutar por eles. Por Velaris. — Rhysand beijou meu pescoço. — Não mereço você.
Meu coração se apertou. Rhys foi sincero: se sentia realmente daquela forma. Acariciei seus cabelos de novo. E disse a Rhys, as palavras eram o único som na cidade silenciosa e escura: — Merecemos um ao outro. E merecemos ser felizes.
Treco do Livro
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